Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Administração

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Navegando Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Administração por Assunto "Agronegócio"

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    Gestão de risco no mercado de soja: uma análise da razão ótima de Hedge em Paranaguá entre Janeiro de 2007 á Maio de 2017.
    (Centro Universitário Alves Faria, 2017) Almeida Sobrinho, Acrízio Nunes de; Ladvocat, Marcelo
    O agronegócio é uma atividade que possui características próprias como: clima, condições ideais de plantio, capacidade de estocagem, solo, oferta e demanda nacional e internacional, que podem contribuir para oscilações inesperadas nos preços da soja. Estas características trazem desafios que exigem uma gestão de risco cada vez mais profissional, pois constituem componentes de risco ao gerar oscilações de preços, e devem ser consideradas na tomada de decisão, uma vez que a exposição da soja a esses fatores pode acarretar impactos negativos na renda seja para produtores, indústrias e até mesmo para os consumidores. Através do hedge esses agentes podem fazer a gestão de risco, para que possíveis perdas sejam minimizadas em suas operações. Especificamente para a soja, a Bolsa utilizada pela maioria dos agentes do Brasil e do mundo para a operação de hedge, é a Bolsa CME (Commercial Mercantil Exchange) entretanto os preços nela praticado, não corresponde com exatidão os preços negociados no mercado brasileiro. Nesse contexto, é necessário aos hedgers¸ estimarem a razão ótima de hedge, de modo a definir a proporção do mercado à vista que terá seu resultado compensado em igual proporção no mercado futuro. Além disso, essa razão proporcionará o uso o correto de contratos de derivativos que deverão ser negociados na CME. Usar contratos além do necessário pode aumentar os custos dessa transação, e um número menor do que o ideal pode deixar a soja exposta podendo gerar resultados negativos. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo está voltado em estimar, através do modelo de variância mínima proposto por Hull (2016) a razão ótima de hedge e o número ideal de contratos futuros para as operações de hedge com vencimento diário da soja em Paranaguá no estado do Paraná, com base na série histórica de preços diários do período de janeiro de 2007 a maio de 2017. Este município constitui como a referência para formação de preço no Brasil, tendo grande relevância no cenário nacional. Para isso, foram coletados através do indicar Cepea/Esalq os preços à vista negociados em Paranaguá, e no software Bloomberg os preços no mercado futuro da soja na Bolsa CME para a estimação. Ao final do estudo, constatou que a razão ótima de hedge de soja para as operações diárias em Paranaguá foi de 51,49%, sendo esse o volume que os produtores ou gestores de risco das empresas devem negociar no mercado à vista, para ter em igual proporção o resultado compensado na Bolsa CME. Estimou-se também no final da pesquisa, que para cada 1.000 toneladas de soja no mercado à vista, devem ser negociados 4 contratos futuros nessa Bolsa.
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    Logística do agronegócio : gargalos e alternativas para a manutenção da competitividade econômica – um estudo de caso da empresa bunge na região centro oeste, (2015-2016)
    (Centro Universitário Alves Faria, 2016) Alexandre , Tarcísio Mota; Wander, Alcido Elenor
    A baixa eficiência na operação logística pode levar o agronegócio nacional a se deparar com muitas dificuldades no que tange a comercializar de forma competitiva, tanto para o mercado interno quanto no externo, devido à inadequação das estruturas de transporte e armazenagem. O País possui grande vocação agrícola, mas por outro lado, não dispõe de infraestrutura adequada para escoar sua produção em tempo hábil e a custo reduzido, perdendo competitividade frente aos seus concorrentes. A questão da pesquisa é conhecer quais os principais gargalos e alternativas logísticas para a redução do custo e melhorias operacionais do agronegócio que pode ser útil paras as organizações do agronegócio em suas estratégias. A base teórica da pesquisa é a gestão eficiente da logística empresarial. Para tanto, utilizou-se de um estudo de caso com a empresa Bunge, cuja a área de Logística é uma das mais importantes do agronegócio no Brasil e possui um Programa de Excelência em Logística cujas as estratégias observadas na empresa podem ser consideradas como tendências de mercado que poderão contribuir na elaboração de estratégias de negócio para outras empresas, a exemplo da estratégia de especialização dos negócios, das alianças estratégicas, a busca pela redução de custo na cadeia produtiva com a integração dos processos com fornecedores e consumidores e, finalmente, com a introdução de uma logística sustentável.
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    O financiamento do agronegócio: avaliaçao comparativa entre modelos de crédito utilizados nos Estados de Goiás
    (Centro Universitário Alves Faria, 2017) Borges, Iury Vicente Silva; Wander, Alcido Elenor
    O tema deste estudo são os modelos existentes de financiamento do agronegócio, que são essenciais para viabilizar a produção agrícola e financiamento do setor com recursos públicos e privados. O modelo oficial compreende os agentes financeiros que oferecem linhas de crédito, de acordo com as regras definidas pelo Banco Central Brasileiro. O modelo comercial que está em expansão no financiamento da agricultura da região Centro-Oeste consiste em contratos firmados de forma livre com condições estabelecidas entre produtores rurais e as agroindústrias. O objetivo desse estudo foi realizar uma avaliação comparativa desses modelos de financiamento, descrevendo suas modalidades, apontando os pontos fortes, fracos e o melhor custo benefício existente entre os modelos. O método utilizado foi uma combinação de dois tipos de pesquisa: bibliográfica e estudo de campo. Os problemas trabalhados na pesquisa são: a limitação e esgotamento do modelo tradicional de crédito rural brasileiro e a desproporcionalidade existente na distribuição dos recursos do SNCR. Com uma possível solução para a situação problema, apresentamos os títulos de crédito do agronegócio que foram criados a partir do ano de 2004, que compõe Modelo de Crédito Privado. São eles: Cédula de Produto Rural CPR, Letra de crédito do agronegócio (LCA), Certificado de recebíveis do agronegócio (CRA), Conhecimento de depósito agropecuário (CDA), o Warrant Agropecuário (WA), Certificado de direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e a Nota comercial do agronegócio (NCA). O resultado foi à produção um material amplo que demonstra os problemas e oportunidades no processo de financiamento do agronegócio no Estado de Goiás.